[FOTO] PLUMA
O “novo” Ricardo da Costa escreveu, ainda em 2017, uma carta de amor para Lisboa e, se tudo correr bem, irá apresentá-la a 2 de Fevereiro na Altice Arena. Na companhia do infalível Lhast, Richie Campbell renovou a sua sonoridade e, já a pensar no futuro, elevou a fasquia no panorama musical português.
Atento ao que se faz cá dentro e lá fora, o artista de Caxias escolheu J Hus, Slow J ou Juls para a sua colheita de 2017. Ah! E não se esqueceu do reggae…
[MELHOR ARTISTA NACIONAL] Slow J
É difícil escolher entre Slow J e Wet Bed Gang, mas acho que tiveram todos um bom ano e subiram a fasquia do nível de música que se faz em Portugal.
[MELHOR ARTISTA INTERNACIONAL] J Hus
Mostrou este ano que tem potencial para ser um dos melhores artistas do mundo.
[MELHOR PRODUTOR NACIONAL] Lhast
Matou em todos os projectos que teve envolvido: “Por Pouco” de Gson, “Não Vales Nada” de Plutónio, “O Clima” com o Dillaz e “Water”.
[MELHOR PRODUTOR INTERNACIONAL] JULS
Um dos principais responsáveis pelo sucesso da música africana este ano.
[MELHOR FAIXA NACIONAL] “Não Vales Nada” de Plutonio
Destaque também para “Afterthought”, faixa de Mishlawi com participação de Trace Nova.
[MELHOR FAIXA INTERNACIONAL] “Mhm Hm” de Vybz Kartel
6 anos depois de ter sido preso, Vybz Kartel continua a liderar o dancehall.
[MELHOR DISCO NACIONAL] The Art of Slowing Down de Slow J
[MELHOR DISCO INTERNACIONAL] Black Gold de Samory I
Não ouvia um álbum de reggae como este (nem uma voz como esta) há muitos anos.