[FOTO] TwoA
O nome que se segue nesta lista é, tal como Maria ou DWARF, um produtor português à procura do seu espaço: Oseias lançou em Outubro o EP ¯\_(ツ)_/¯ e é em samples de soul, R&B e jazz que sustenta os instrumentais que podemos ver nesse trabalho, por exemplo.
Here’s Johnny, Frank Ocean, Metro Boomin ou Mike El Nite estão na lista e mostram que, apesar de olhar para o passado através do sampling, a sua playlist é um retrato dos nomes mais quentes da actualidade.
[MELHOR ARTISTA NACIONAL] Here’s Johnny
“Quem disse que um produtor não pode ser o melhor artista ? Para além de ter trazido um estilo novo de produção, basta fazermos um top das 15 melhores faixas do ano a nível nacional e ver em quantas é que o Johnny não tem mão, seja a nível de produção ou de mistura e masterização.”
[MELHOR ARTISTA INTERNACIONAL] Chance The Rapper
“Bateu vários recordes, lançou dos melhores discos a nível internacional e, como indie. foi nomeado para 7 Grammys como rapper. Só ao alcance dos melhores.”
[MELHOR PRODUTOR NACIONAL] DWARF
“Se O Justiceiro é o melhor disco de hip hop nacional este ano, a culpa também é do DWARF.”
[MELHOR PRODUTOR INTERNACIONAL] Metro Boomin
“Está em todo o lado e sempre com uma qualidade muito acima da média.”
[MELHOR FAIXA INTERNACIONAL] “Redbone” por Childish Gambino
“Embora tenha saído há relativamente pouco tempo, foi das faixas que mais ouvi e ainda não consigo encontrar as palavras certas para a descrever. Simplesmente incrível.”
[MELHOR FAIXA NACIONAL]“Do You No Wrong” por Richie Campbell
“Esta faixa tocou em todo o lado, mas mesmo assim peca por escasso. Foi não só a melhor faixa nacional este ano como também uma das melhores dos últimos anos. ”
[MELHOR DISCO NACIONAL] O Justiceiro por Mike El nite
“Estamos em 2016, quase tudo já foi feito…Mas nada como O Justiceiro. Inesperado e inovador em todos os aspectos possíveis.”
[MELHOR DISCO INTERNACIONAL] Blonde de Frank Ocean
“Fazer um álbum por si só já é uma tarefa muito complicada: imagine-se então com (quase) toda a pressão do mundo sobre os ombros. Superou as expectativas e, mesmo não sendo um álbum muito fácil de digerir, acredito que lhe será atribuído o devido valor num futuro muito próximo.”