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[FOTO] Filipe Feio
As aventuras de Harold ganharam novos contornos em 2016 com Indiana Jones, álbum de estreia a solo com participações de Bispo, Blasph, Mundo Segundo ou Papillon e a produção de Lhast, Here’s Johnny ou Forever Suave.
Sempre na estrada com GROGNation, o rapper de Mem Martins escolheu os artistas e canções que o acompanharam durante 2016:
https://www.youtube.com/watch?v=6JARFdEQyG8
[MELHOR ARTISTA NACIONAL] Richie Campbell
“Além de ter demonstrado ser um artista sem rótulos e versátil, as faixas que fez, além da qualidade, tornaram-se virais – uma delas tornou-se single de ouro. Revelou ter um grande visão para a carreira dele, mesmo a nível de expansão e reconhecimento internacional.”
[MELHOR ARTISTA INTERNACIONAL] J. Cole
“Sou suspeito, mas, para mim, é dos poucos que me consegue despertar verdadeiras emoções quando oiço, mesmo indo contra os singles de rádio, promoções. Consegue ter números de vendas que se podem comparar aos artistas que mais vendem nos EUA e uma agenda cheia.”
[MELHOR PRODUTOR NACIONAL] Here’s Johnny
“Pela versatilidade, originalidade e qualidade do que faz , nunca sabemos o que vai sair – sempre um [som] mais pesado que o outro. A prova disso está no álbum do Holly Hood e na faixa do meu álbum, que foi algo espontâneo e não era para ter acontecido. Saiu uma grande malha.”
[MELHOR FAIXA INTERNACIONAL] “untitled 07 levitate” por Kendrick Lamar
[MELHOR FAIXA NACIONAL]“Vida Boa” por Slow J
“Pela mensagem, vibe, produção – foi me difícil escolher uma -, mas esta do Slow J transmite um conjunto de emoções que gosto de sentir quando oiço musica. Um grande trabalho de um grande artista.”
[MELHOR DISCO NACIONAL] O Dread Que Matou Golias por Holly Hood
“Pela variedade de temas, vibes e reconhecer toda entrega dada, diria o meu álbum. Para não ser tendencioso, o álbum que mais ouvi este ano, a nível de rap tuga, foi O Dread que Matou Golias do Holly Hood. Grande produção e energia. Mais um passo em frente.”
[MELHOR DISCO INTERNACIONAL] 4 Your Eyez Only de J. Cole
“Conceito, musicalidade e a profundidade que ele consegue atingir em cada faixa é incrível. A relação que existe entre as faixas do início ao fim como se de um livro se tratasse. Uma grande homenagem.”
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