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Baltazar Gallego assina as suas produções de bass music como Razat e mantém-se como um dos indiscutíveis no nosso país e nesse espaço específico, tendo uma prolificidade considerável no SoundCloud com trabalho lançado várias editoras como Division Recordings, We Many ou Plenum Records.
Se a velocidade e os graves sempre pontuaram a carreira do produtor, a transição para o hip hop fez-se naturalmente, encontrando espaço para fazê-lo no álbum de estreia de L-Ali, por exemplo. Hora das escolhas de Baltazar:
[MELHOR ARTISTA NACIONAL] ProfJam
“Foi sem dúvida o artista que mais se destacou quer pela qualidade como pela originalidade. Com um trabalho ecléctico, consistente e maduro é definitivamente um croupier com muitas cartas para dar.”
[MELHOR ARTISTA INTERNACIONAL] Schoolboy Q
“Mais um artista da TDE a destacar-se, apesar de já cuspir bangers há uns anos, 2016 foi o ano dele. Não posso deixar de fazer uma menção honrosa ao Skepta e ao Isaiah Rashad um dos novos membros da crew californiana!”
[MELHOR PRODUTOR NACIONAL] Holly
“Acho que não é preciso dizer nada, basta checkar o SoundCloud do puto para apreciar a extraordinária quantidade, qualidade e variedade do trabalho que ele anda a fazer.”
[MELHOR PRODUTOR INTERNACIONAL] Noisia
“Além de serem das minhas maiores referências a nível artístico, os Noisia lançaram o Outer Edges que é, sem dúvida, o álbum do ano para os apreciadores de música electrónica inovadora, com sons em várias moods e bpms todos top notch em termos de produção e sound design!”
[MELHOR FAIXA INTERNACIONAL] “Robbery Remix” por Abra Cadabra feat. Krept & Konan
“Esta foi muito difícil escolher, por isso decidi ir pelo feeling e escolher a malha em que estou viciado neste momento!”
[MELHOR FAIXA NACIONAL]“Cobras e Ratazanas” por Holly Hood e “T.U.G.A.” por Mike El Nite
“Não consegui escolher só uma: o ‘Cobras’ foi aquele banger impressionante que um gajo ouve e diz ‘tchhh’ no fim das dicas todas, e pronto teve a rodar na minha cabeça em infinito desde o primeiro dia que a ouvi. O ‘T.U.G.A.’ é aquele tipo de sons que a tuga precisa, fora da caixa, sincero, raver e footworker, identifico-me a 100%!”
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Razat não escolheu melhor disco nacional e internacional.
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