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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 14/10/2022

Do afrobeat e do gumbé ao jazz e ao blues do deserto.

Kimi Djabaté antecipa Dindin com mais um single

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 14/10/2022

“Alidonke” é o mais recente avanço de Dindin, terceiro álbum de Kimi Djabaté que vê a luz do dia a 24 de Fevereiro de 2023, através da Cumbancha.

Nascido a 1975 em Tabato, na Guiné-Bissau, Kimi Djabaté foi criado no seio de uma família griot e os seus dotes para a música foram-lhe detectados cedo, enquanto cantava e tocava nas ruas para ganhar dinheiro, por obrigação dos pais. Decidido em mudar o rumo da sua vida, foi em 1994 que se mudou para Lisboa, onde se estabeleceu enquanto músico. Com três álbuns já editados — Terike (2005), Karam (2009) e Kanamalu (2016) — o multi-instrumentista prepara agora Dindin, o primeiro conjunto de originais desde que o seu trajecto se cruzou com o de Madonna, que aproveitou uma longa estadia em Portugal para se entrosar com alguns artistas locais — em Madame X, a voz do luso-guineense escuta-se no tema “Ciao Bella”.

Depois de “Dindin“, “Alidonke” é a nova amostra daquele que será o terceiro disco do músico e compositor pelos norte-americanos da Cumbancha, editora que está em destaque na próxima edição do Womex — que acontece na próxima semana, em Lisboa — através de uma série de showcases, entre os quais um do próprio Kimi Djabaté (21 de Outubro), que poderá aproveitar a ocasião para ensaiar alguma das canções do próximo LP. Segundo um comunicado de imprensa, Dindin assenta nos mandamentos do afrobeat e do gumbé, tem apontamentos jazz e riffs de guitarra ao estilo do blues do deserto do Tuareg.


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