pub
O Jazz ao Centro — Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra arranca esta sexta-feira, dia 23 de Outubro, com a sua 18ª edição.
Músicos estrangeiros cruzam-se com algum do talento que vai tingindo a cena jazz portuguesa nos últimos anos, num total de 12 concertos espalhados por sete salas diferentes dentro da cidade — do Salão Brazil ao Teatro Académico de Gil Vicente. O festival decorre até ao final deste mês e apenas durante o fim-de-semana, havendo por isso propostas musicais para assistir nos dias 23, 24, 25, 30 e 31 de Outubro. Os bilhetes estão à venda nas bilheterias digitais e custam entre 7 e 12 euros — as duas sessões agendadas para o Colégio da Graça (Liga de Combatentes – Núcleo de Coimbra) e Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, dias 23 e 25, respectivamente, são de entrada gratuita.
TriCoimbra: Luso-Franch Extravaganza é o mote dado à vaga de espectáculos que assinala o início desta edição do Jazz ao Centro, nos primeiros três dias, e que em palco se traduz na confluência de instrumentistas franceses, representantes do Tricollectif, e portugueses, em formatos que vão do duo ao septeto e percorrendo um amplo leque de sonoridades — rock progressivo, música de câmara, punk, noise e outras texturas mais abstractas têm no jazz o mesmo ponto de encontro.
A programação pra o último fim-de-semana traz projectos de peso: Mário Costa apresenta Oxy Platina ao lado de Benoît Delbecq e Bruno Chevillon; Simorgh reúne João Lobo, Norberto Lobo e Soet Kempeneer; João Pais Filipe e Burnt Friedman reencontram-se nesta edição do Jazz ao Centro na dupla Friedman & Pais; Rita Maria, João Mortágua e Mané Fernandes dão uma roupagem mais contemporânea às canções standards do género no trio Quand Ny Lys.
pub