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Texto: ReB Team
Fotografia: Ana Viotti
Publicado a: 26/06/2020

Os finais de tarde de três sábados de Julho vão ter outro ânimo no Porto.

GUME, The Deathless Horsie e Cíntia na edição deste ano do Jazz No Parque

Texto: ReB Team
Fotografia: Ana Viotti
Publicado a: 26/06/2020

Habemus jazz nos jardins de Serralves em 2020. GUME, The Deathless Horsie e Cíntia são os três projectos confirmados para tocar no Porto, nos dias 4, 11 e 18 de Julho, respectivamente.

Estrearam-se em 2017 com o álbum Pedra Papel. Os GUME são uma banda de jazz fusão liderada pelo trompetista suazi Yaw Tembe, que reside há vários anos em Lisboa, e pretendem desconstruir barreiras ao incluir na sua música elementos de uma diáspora já deveras dispersa, que vão do afrobeat nigeriano ao rumba cubano. Na passagem por Serralves, o grupo vai testar ao vivo algum do material inédito que tem estado a desenvolver em estúdio. Em palco, Francisco Menezes (saxofones, flauta), André David (guitarra), Pedro Monteiro (contrabaixo), Sebastião Bergmann (bateria), David Menezes (percussão), Raquel Lima (voz), Leonor Arnaut (voz), Maria do Mar (violino), Gil Dionísio (violino), Joana Guerra (violoncelo) e André Murraças (saxofone tenor) integram o ambicioso elenco que acompanha Tembe.



Paulo Chagas já deu provas nos mais diversos géneros musicais, desde o jazz de improvisação ao rock progressivo ou à electrónica de cariz mais experimental. É ele quem conduz o projecto The Deathless Horsie, que terá a sua estreia absoluta em palco no certame do Porto. Ao seu lado, a complementar o seu arsenal de instrumentos de sopro, estarão Fernando Simões no trombone, Nuno Rebelo na guitarra, João Madeira no contrabaixo e Mário Rua ao comando da bateria. Na apresentação deste conjunto, surge apontado que “o jazz é o centro de atracão e ao mesmo tempo de fuga, numa proposta esteticamente plural e abrangente que acolhe a fragmentação e a contradição e valoriza o questionamento.”

Cíntia é o nome dado ao trio formado pelo teclista Tom Maciel, o guitarrista Simão Bárcia e o baterista Ricardo Oliveira. A banda teve a sua formação em 2017 e surgiu durante o ano passado associada à Chinfrim Discos, tendo sido um dos destaques do último festival curado pela editora lisboeta. Jazz será, certamente, o mapa pelo qual os três músicos se vão guiar, com os respectivos desvios que podem ir do rock ao funk e ao hip hop.

Alguns dos nomes que vão até Serralves aparecem em “Elxs andam aí“, ensaio assinado por Rui Eduardo Paes, o programador deste evento.


https://youtu.be/WSA0e-IAiNI

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