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Texto: ReB Team
Fotografia: Duna Vallès
Publicado a: 20/12/2021

De portas abertas ao som menos convencional.

gnration acolhe Tarta Relena, Krake & Adolfo Luxúria Canibal ou Ikue Mori no arranque de 2022

Texto: ReB Team
Fotografia: Duna Vallès
Publicado a: 20/12/2021

Faltam menos de duas semanas até darmos entrada em 2022 e o gnration, espaço cultural sediado em Braga, já lançou os primeiros trunfos ao nível da sua programação.

Há exposições, espectáculos de dança, a Órbita (um ciclo desenhado para os domínios do digital com transmissões para as redes sociais) e, claro, os concertos ao vivo que colocam frente-a-frente os músicos e o seu respectivo público. Entre as várias actuações já agendadas para Janeiro, Fevereiro e Março, há quatro nomes que nos captaram mais a atenção:

Inspirado pela mitologia nórdica, Pedro Oliveira, músico dos Dear Telephone e peixe:avião, adoptou o alter-ego Krake para um projecto em que expressa as suas ideias a solo. Agora ao lado de Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), colaboração que primeiro se manifestou em palco na edição de 2019 do ZigurFest, tornou-se inevitável que este cruzamento passasse também pelo estúdio. No concerto para o gnration, dia 29 de Janeiro, os dois apresentam o disco de estreia que resultou dessas sessões.

Outro momento imperdível a surgir no cartaz do espaço bracarense é o espectáculo levado a cabo pelas catalãs Helena Ros e Marta Torrella, que juntas respondem ao nome Tarta Relena. Se procuram por novas sensações dentro do espectro europeu da canção electro-pop, vieram dar com ao sítio certo, ainda para mais quando Fiat Lux, o mais recente trabalho destas duas criativas, ainda está bem “quentinho”. Esperem “misticismo, texturas vocais e batidas electrónicas” a ditar as vibrações para o dia 4 de Março.

Ao contrário das duas apresentações acima referenciadas, cujos bilhetes custam 7 euros, o gnration tem ainda uma proposta musical gratuita que nasce do programa cultural Caleidoscípio. Será nesse âmbito que decorrerão os concertos de Tara Clerkin Trio (26 de Fevereiro), uma banda de Bristol que está a levar a revolução jazzística do Reino Unido para fora da sua zona de conforto, ou de Ikue Mori (26 de Março), percussionista japonesa veterana que, após ter deixado o seu cunho em projectos como os DNA ou os Death Ambient, expandiu o seu arsenal às drum machines e às ferramentas digitais — na passagem por Braga, dividirá o palco com os portugueses Nuno Aroso e João Miguel Braga Simões.


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