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Publicado a: 19/06/2015

Enchufada apresenta noite Global Village

Publicado a: 19/06/2015

É uma festa única e com curadoria da editora Enchufada: o Global Village regressa ao Village Underground, em Lisboa, amanhã, a partir das 20 horas, para uma celebração dos ritmos quentes e tropicais de influências caribenha e africana.

Na edição do ano passado somaram-se quatro festas distintas que reuniram produtores portugueses conotados com as novas sonoridades (principalmente lusófonas) que apontam às pistas de dança.

Este ano não será excepção e as batidas revolvem em torno do zouk bass, da kizomba mais electrónica, do future tarraxo, entre outros estilos que estão a tomar conta dos clubs de ponta-a-ponta do globo.

Pelas palavras da própria Enchufada, apresentamos os nomes que estarão presentes amanhã no antigo museu da Carris:


[RASTRONAUT]

“DJ residente das quentes Hard Ass Sessions e perito em batidas quebradas e graves quentes com provas dadas. Tal como nos habituou na noite bimensal da Enchufada – ou na mais recente visita do Boiler Room à capital portuguesa – os seus sets são compostos apenas pelo melhor da Global Club Music, missão que aqui cumpre acompanhado de outros nomes de peso da cena lisboeta de inspiração afro-tropical.”


[DOTORADO PRO]

“Será possivelmente um dos mais sonantes nomes da cena afro-house lisboeta, o que é duplamente impressionante visto que ainda nem atingiu a maioridade. Autor do inegável African Scream, hino afro-house que conta com 400 mil plays no SoundCloud e acaba de sair pela Enchufada, este jovem produtor de Setúbal já se ouve pelas pistas do mundo e faz correr tinta em alguns dos melhores blogues internacionais. Quem testemunha ao vivo a força das suas produções entende o porquê.”


[DJ N.K.]

“De uma das mais jovens promessas da cena para um dos mais veteranos produtores de kuduro da Grande Lisboa, DJ N.K. junta-se ao cartaz da Global Village após ter lançado o seu mais recente tema Agua de Coco pela Enchufada. Quem o conhece sabe que este DJ é sinónimo das batidas aceleradas do kuduro, sempre direccionadas exclusivamente para a pista de dança, onde inspiram alguns dos passos de dança mais arrojados a ser encontrados fora de Luanda. Palavras para quê? DJ N.K. é karga.


[BIZT]

Quem se move pelo circuito lisboeta de música electrónica com queda para as frequências graves, já está familiarizado com BIZT. Membro-fundador da editora e colectivo Dissipate, o DJ e produtor move-se com destreza entre as batidas quebradas do underground britânico e o melhor que o house tem para oferecer, dois universos que se encontram – e complementam – também nas suas produções.


[DALILAAH]

Dalilaah apresenta-se atrás da mesa de mistura como uma profunda conhecedora de tudo o que é batidas lentas de aroma tropical, entre as quais é impossível não destacar a hipnótica cumbia. Desde a cadência mística das batidas da América do Sul até às recentes mutações do hip hop mais electrónico, Dalilaah promete cruzar coordenadas musicais com resultados imprevisíveis.”

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