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Texto: ReB Team
Fotografia: Paulo Novais / Lusa
Publicado a: 20/11/2025

Capicua, Lena d’Água, Xinobi, Fado Bicha ou Manuela Azevedo estão entre os apoiantes da iniciativa.

Artistas de diferentes áreas apelam ao fim dos combustíveis fósseis e convocam manifestação para sábado

Texto: ReB Team
Fotografia: Paulo Novais / Lusa
Publicado a: 20/11/2025

Mais de uma centena de nomes da cultura portuguesa uniram-se numa frente artística para amplificar o grito de alerta para a crise climática. Através de duas cartas abertas — uma do sector cultural e outra da indústria musical —, os signatários solidarizam-se com o movimento Greve Climática Estudantil e apelam à acção colectiva para eliminar os combustíveis fósseis até 2030.

Ambas as missivas convocam a sociedade em geral para participar na manifestação “O Nosso Futuro Não Está à Venda”, marcada para este sábado, 22 de Novembro às 15 horas, no Largo Camões, em Lisboa. Num comunicado enviado às redacções, Capicua dá o mote para a inicativa:

“Quem tem filhos e netos tem o dever de defender o seu futuro, mobilizando-se contra os fatores que promovem e aceleram as alterações climáticas. O mais importante deles é a nossa dependência de combustíveis fósseis, sendo que segundo os especialistas, é urgente descarbonizar até ao final da década para aproveitar a derradeira chance de salvação da espécie. A manifestação do próximo dia 22 de Novembro é uma oportunidade para juntarmos as nossas vozes, como humanos, pais, mães, avós, pessoas empáticas e conscientes, que sabem que se há causa unificadora deveria ser a ecologista, para clamar pela nossa sobrevivência no planeta.”

Além da rapper, outros músicos como Lena d’Água, Xinobi, Fado Bicha, Manuela Azevedo, Luca Argel, Luísa Cativo, Odete, nëss e Vaiapraia também se juntam à causa que procura colocar a cultura ao serviço de uma exigência política clara: o fim dos subsídios aos combustíveis fósseis e apoio à transição para as energias limpas e renováveis.


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