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Shcuro foi um dos nomes que também esteve ligado a diferentes estreias do Rimas e Batidas. Enquanto José Acid, o seu lado mais raver, lançou um dos primeiros exclusivos desta casa, 10000 Anos Depois da Rave, trabalho de soltura criativa mais colorida, contrastando com o seu lado mais obscuro como Shcuro, com carimbo 1980; e foi um dos nomes ligados à electrónica made in Portugal que passou pelo palco do primeiro festival Rimas e Batidas.
Foi um ano especial para o produtor lisboeta, não só em termos artísticos – estreou-se nas cabines do Lux e do Tresor, em Berlim -, mas também pessoais – deu o nó. É caso para dizer que, no futuro, quando se relembrar de um dos mais marcantes anos da sua vida, esta será a banda sonora a rodar na sua memória.
https://www.youtube.com/watch?v=y1LY_cQ4hoU
[MELHOR ARTISTA NACIONAL] Allen Halloween
“Sujo. Eterno.”
[MELHOR ARTISTA INTERNACIONAL] Lotic
“Provocador. Inesperado.”
[MELHOR FAIXA NACIONAL] “Institute Of The Overmind” de Legowelt remisturada por Photonz
“Hino. Rave.”
[MELHOR FAIXAR INTERNACIONAL] Transition (Underground Resistance Cover) de Violet feat. A.M.O.R., Nightwave, Nancy Wang, Mamacita & Coco Solid
“Clássico. Poder.”
https://www.youtube.com/playlist?list=PLSt5y02Uvrp11RO8ggwvjxr5RX4-ByofT
[MELHOR DISCO NACIONAL] Híbrido de Allen Halloween
“Dor. Violência.”
[MELHOR DISCO INTERNACIONAL] Cory Arcane de Kangding Ray
“Alta-definição. Inovação.”
[MELHOR EP NACIONAL] When I Feel You Wet de IVVVO
“Mestria. Estilo.”
[MELHOR EP INTERNACIONAL] Sullen Surrender de Somali Extract
“Peso. Bruma.”
[MELHOR VÍDEO NACIONAL] “Normal” de NGA, dirigido por Alexandre Azinheira
“Carga. Atitude.”
[MELHOR VÍDEO INTERNACIONAL] “Stonemilker” de Björk, dirigido por Andrew Thomas Huang
“Renovação. Surpresa.”
[O MEU MOMENTO MAIS MARCANTE]
“Estrear-me no Lux Frágil e no Tresor (Berlim) no mesmo ano em que me casei.”