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Publicado a: 19/10/2018

11 LIT3S antecipa álbum de estreia com “RIRI”

Publicado a: 19/10/2018

[FOTO] Matilde Sousa

“RiRi” é o novo single de 11 LIT3S. A canção, que conta com a co-produção de Hyzer, é o aperitivo antes da refeição principal: Samsara, o seu álbum de estreia, já está terminado.

Na próxima terça-feira, dia 23 de Outubro, sai o primeiro avanço, “King Kais Planet”, e, duas semanas depois, “Omo Dahun Now”, que, segundo o próprio, “é uma onda diferente das outras todas”. Sobre o longa-duração, que será distribuído pela Bridgetown, o artista também revelou que Beatoven produziu um dos temas e Here’s Johnny contribuiu com produção adicional e a mistura.

Em Setembro do ano passado, o Rimas e Batidas introduziu o produtor de Viseu ao público português. Na altura, Tiago Carvalho estava a saborear os frutos da relação musical com A.CHAL.

 



[“RIRI”]

“A ‘RIRI’ surgiu depois de acabarmos o álbum. Fiz a música em Viseu há duas semanas com um grande produtor, Hyzer, com quem comecei a trabalhar recentemente. Fui uns dias a Londres e mostrei a música a um amigo que é director, Ellis King, ele gostou e quis fazer o vídeo. Dois dias depois, juntámos uma equipa, chamámos toda a gente e filmámos o video. A “RIRI” para mim é mais um single de rua que quis lançar sem haver planos. Foram duas semanas intensas mas sem regras de lançamentos. Gostava de poder fazer mais lançamentos assim no futuro.”

 

[A actuação no Hard Club]

“Eu nunca tinha actuado ao vivo com uma produção, tinha tocado em Londres num ambiente de bar uma semana antes, mas nada como o Hard Club. O Miguel Mendes da Made in LX, que é um bom amigo com quem já trabalho há alguns anos, falou com o Papillon para ver se podia tocar o meu single lá na apresentação do álbum dele. Ele e o Fumaxa foram grandes bacanos e apresentaram-me ao Porto durante o set do Fumaxa. Foi grande vibe. Estou ansioso para repetir a experiência em breve.”

 

[Bridgetown e o primeiro longa-duração]

“Há volta de um ano conheci o Ben Miranda, uma das cabeças da editora, e, um ano depois, mandei uns sons ao DJ Dadda da Bridgetown. Ele mostrou ao Ben, começámos a trocar mensagens e achámos certo começar a trabalhar juntos. Ambos temos ideias similares da indústria e admiro a cultura e a ética da Bridgetown em si. A semana passada também conheci o Richie Campbell e o Plutonio e são grandes bacanos.”

 

[A entrada no mercado português]

“Eu passei a maior parte da minha carreira nos Estados Unidos a escrever com outros artistas. Quando não era lá, estava em Londres a trabalhar em música. Ouve uma altura da minha vida que me trouxe de volta a Portugal e desde aí cada vez que saio do país estou sempre ansioso por voltar. A cultura cá está a puxar-me mais e mais. Não digo que a minha ideia não é levar a minha música para Londres e Estados Unidos, mas gostava primeiro de introduzi-la a Portugal, às raízes, porque tenho a certeza que irei morar aqui para o resto da minha vida. Por essas razões, gostava de lançar primeiro na minha terra.”

 


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