A revolução não vai dar na televisão (mas pode ser ouvida na Internet)

A banda sonora da agitação do nosso presente está a ser criada por jovens músicos que entendem o jazz como um corpo vivo, mutante e potencialmente revolucionário, uma música que pode – e talvez precise – servir de veículo às reflexões, aos lamentos, aos protestos e aos manifestos que este tempo vai legar ao futuro.