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[FOTOS] Vera Marmelo
Vera Marmelo é fotógrafa e amiga, há vários anos, dos Orelha Negra. Tudo começou em 2010, quando os fotografou pela primeira vez no Crato. Há uma química especial entre a lente de Vera e a música de Fred, Francisco, Samuel, João e Cruz – como os trata carinhosamente no seu blogue de fotografia V-Miopia.
Desde esse concerto no Crato, em meados de 2010, Vera Marmelo já fotografou o quinteto – e a equipa técnica – diversas vezes, em ensaios e festivais onde a banda marcou presença. Há quatro anos, na estreia dos Orelha Negra no Centro Cultural de Belém, foi ela a responsável por imortalizar o momento.
Vera Marmelo foi, novamente, convidada para documentar com imagens o regresso da banda ao CCB. Encontrem a reportagem completa no site da fotógrafa. Escolhemos sete momentos que mostram como a fotógrafa viu o concerto dos Orelha Negra na primeira apresentação das novas canções.
A banda surgiu por detrás de uma espécie de véu que, iluminado, ajudou a desenhar as sombras de cada um dos elementos dos Orelha Negra.
Fred Ferreira, na bateria, e Sam The Kid, nos samples e MPC. É natural que os bateristas assumam um importante papel nas marcações de tempos numa banda. Fred tem, cada vez mais, esse papel até porque nas novas canções escutamos um ainda mais elaborado trabalho nas baquetas – olha para um lado, olha para o outro, levanta as sobrancelhas em alerta para mais uma quebra de tempo que aí vem.
Depois da escuridão e do jogo de sombras, bolas de espelho vindas de cima do palco. É altura das referências disco sound.
DJ Cruzfader, à esquerda, e Sam The Kid, à direita. Duas máquinas a fazer scratch e a disparar samples.
João Gomes, nas teclas, e Francisco Rebelo, no baixo. A massa sonora das novas canções aumentou e muito por “culpa” dos dois músicos. Aparentemente, escutamos ainda mais teclas e também baixos mais pesados, que ainda dobram secções graves, como os ocasionais sopros.
Casa cheia, lotação esgotada, para ver e ouvir as novas Canções dos Orelha Negra. Dia 30 de Janeiro é a vez do Hard Club, no Porto.
O desenho de luz ficou a cargo de Pedro Azevedo.
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