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[FOTO] Ricardo Miguel Vieira
Os mais atentos ao conteúdo editorial ReB já sabem que no primeiro Domingo de cada mês existe uma curadoria com o melhor da música actual pelo dedo do sempre assertivo DarkSunn. Fora do ReB, o artista da Margem Sul desenvolve produções modernas com o selo da Monster Jinx, tendo feito parte, como não poderia deixar de ser, da compilação ROXO, lançada este ano.
O produtor associado ao Monstro Roxo seleccionou nomes como Holly Hood, Anderson .Paak ou Here’s Johnny para o seu leque de favoritos em 2016. Vejam as escolhas de DarkSunn:
[MELHOR ARTISTA NACIONAL] Holly Hood
“Lançou um dos melhores álbuns do ano e liderou a sua crew para a supremacia no hip hop nacional. Tudo isto pensado, estruturado e muito bem executado. Espera-se mais e melhor para o ano.”
[MELHOR ARTISTA INTERNACIONAL] Anderson .Paak
“Esteve em todo o lado, a toda a hora e sempre com um nível invejável.”
[MELHOR PRODUTOR NACIONAL] Here’s Johnny
“Se há campo fértil em Portugal, é a área da produção. O Here’s Johnny esteve em (quase) tudo de destaque que se ouviu este ano.”
[MELHOR PRODUTOR INTERNACIONAL] Kaytranada
“Refinou o estilo, experimentou outras paisagens, limou arestas e nunca fugiu da sua sonoridade. Uns degraus acima de tudo o resto.”
[MELHOR FAIXA INTERNACIONAL] “Redbone” por Childish Gambino
“Sem palavras. O Donald Glover continua a surpreender e nunca me surpreendeu tanto com a homenagem a Prince e a Parliament. Ultra viciante e, apesar de tardia no ano, esta faixa já garantiu o maior número de replays de 2016.”
[MELHOR FAIXA NACIONAL]“Vida Boa” por Slow J
“Olhos postos no Slow J e no seu futuro álbum. A faixa explica-se a si mesmo. Algo ultra-distinto no panorama hip hop nacional.”
[MELHOR DISCO NACIONAL] O Dread Que Matou Golias por Holly Hood
“Das melhores pedradas no charco este ano. Um trabalho pensado do princípio ao fim e acima duma geração toda a nível de execução.”
[MELHOR DISCO INTERNACIONAL] Malibu por Anderson .Paak
“Replay, replay, replay, replay. Soul actual e intemporal ao mesmo tempo. Num ano com tantos bons álbuns, daqui a uns anos vamos estar a voltar aqui.”
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