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Publicado a: 27/12/2015

A lista do ano de NERVE

Publicado a: 27/12/2015

[FOTO] Rui Miguel Abreu

 

2015 marcou o regresso de NERVE aos long plays, registo do qual se encontrava afastado desde 2008. Nunca desapareceu e foi dando sinais de vida com versos fortes para mixtapes ou colaborações. Durante o ano passado NERVE preparou o berço para receber ‘TRABALHO & CONHAQUE’ OU ‘A VIDA NÃO PRESTA & NINGUÉM MERECE A TUA CONFIANÇA’ com o lançamento da compilação PALHA, PAUS E PÉROLAS e o EP ÁGUA DO BONGO que mostrou ao público a mudança de ares que viria então acompanhada pelo seu último registo. Os mais atentos vão certamente querer começar o ano da melhor forma, no concerto de estreia de T&C/AVNP&NMTC a dia 9 de Janeiro. Álbum que rimou parcialmente no palco Ciência Rítmica Avançada que contou com a curadoria do Rimas e Batidas.

NERVE aceitou o convite para fazer uma lista dos seus favoritos do ano que está prestes a terminar e deu-nos várias escolhas provenientes das mais diversas tendências que o hip hop tem vindo florescer. Contem com diversidade. Uma lista para todos os gostos, onde Kendrick Lamar é quem mais se destaca.

 


 

[MELHOR ARTISTA NACIONAL] Slow J

“Apresentou-se com um EP bem forte. Ainda vamos todos ouvir falar mais vezes dele.”

 


 

[MELHOR ARTISTA INTERNACIONAL] Kendrick Lamar

“Já é um marco nisto. O gajo teve um ano flawless.”

 


 

[MELHOR PRODUTO NACIONAL] VULTO.

“Pela solidez e maturidade dos projectos que produziu este ano.”

 


 

[MELHOR PRODUTOR INTERNACIONAL] Hot Sugar

“É um produtor do caraças e lançou o God’s Hand, que é um álbum do caraças também. Ainda este ano, saiu o documentário Hot Sugar’s Cold World, que é só obrigatório.”

 


 

[MELHOR FAIXA NACIONAL] “CERA A MOTOR” de VULTO. e SECTA

“Do EP “Marcha” do VULTO. e do Secta. O instrumental vem directo do inferno e o Secta portou-se à altura, com um wordplay completamente chanfra.”

 


 

[MELHOR FAIXA INTERNACIONAL] “The Blacker The Berry” de Kendrick Lamar

“Não me lembro de ouvir outra faixa sobre a mesma temática que me tenha impressionado mais. É incrível. ”

 


 

[MELHOR DISCO NACIONAL] Híbrido por Allen Halloween

“É sujo, denso, tem várias faixas clássicas e camadas suficientes para convidar a mais escutas.”

 


 

[MELHOR DISCO INTERNACIONAL] To Pimp a Butterfly por Kendrick Lamar

“Não é preciso falar muito, aqui. É um álbum monstro.”

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