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Publicado a: 16/07/2015

5 motivos para ir até ao Super Bock Super Rock

Publicado a: 16/07/2015

O Super Bock Super Rock é uma das grandes instituições dos festivais de música em Portugal. Caso contrário não estaria a celebrar a sua 21ª edição. Vinte e um anos de música, em vários formatos, em múltiplas experiências, e que já percorreu vários pontos do país.

Este ano, o SBSR regressa a Lisboa, depois de quatro anos no Meco. O local escolhido pela organização, a Música no Coração, foi o Parque das Nações. É lá que estão instalados quatro palcos que vão acolher, de hoje até sábado à noite, quase cinco dezenas de actuações.

É claro que (quase) toda a gente vai querer ver os cabeças de cartaz Blur – amanhã à noite – e hoje os High Flying Birds de Noel Gallagher ou os Florence & The Machine no sábado. Mas nem só de rock (e suas variantes) vai viver este Super Bock Super Rock. Os palcos muitas vezes chamados de alternativos vão ser um bom ponto de-encontro para festivaleiros que procuram a novidade, sobretudo nestes géneros do hip hop e música electrónica de cariz urbano.

Aqui ficam cinco actuações imperdíveis nesta 21ª edição do Festival Super Bock Super Rock.

 


 

[SBTRKT]
(16 de Julho, às 22h45, no Palco EDP)

Adam Jerome é uma das grandes figuras actuais do universo de produção de música electrónica por misturar de forma sábia conceitos musicais que conseguem pôr as pessoas a mexer. Do hip hop ao UK garage, do R&B ao tribalismo, tudo é válido no universo de SBRTKT. No fim do ano passado editou o segundo longa-duração, Wonder Where We Land, recheado de colaborações. Esta com Ezra Koenig, dos Vampire Weekend, é malha gigante.

 


 

[TORO Y MOI]
(16 de Julho, às 00h30, no Palco Carlsberg)

Chaz Bundick só está bem a fazer discos. Desde 2010, quando lançou Causers of This, já mandou cá para fora quatro discos e mais um par de EPs. É um homem de experiências, com um forte background no universo do chillwave e influência no electro-funk. Este último What For? aproxima o projecto Toro Y Moi de um lado mais orgânico, mas a verdade é que os sintetizadores e pedais de efeitos mantêm-no agarrado à electrónica.

 


 

[CRIOLO]
(18 de Julho, às 00h30, no Palco Carlsberg)

O rapper de São Paulo Kleber Cavalcante regressa a Portugal com o seu último trabalho, Convoque Seu Buda, que mostra o lado mais espiritual de Criolo, mais introspectivo e iluminado. O rap também é possível ser feito de dentro para fora. Esta malha que aqui vos deixamos faz-nos recordar até às influências meio orientais da tropa dos Wu-Tang Clan, claro.

 


 

[KINDNESS]
(17 de Julho, às 19h45, no Palco EDP)

Adam Bainbridge tem concerto marcado para um fim de tarde luminoso. Cenário mais que perfeito para pôr corpos a oscilar com as suas misturas de uma pop-electrónica, macia, mas ritmada com trejeitos meio funky. Vem com o mais recente Otherness, mas pode ser que o ambiente quente o leve a recuar até 2012, ao primeiro trabalho, e a temas como “Gee Up” ou “Cyan”.

 


 

[PALCO CARLSBERG]
(Dia 17)

Para quem não for fã de Damon Albarn e companhia, o Palco Carlsberg é o local perfeito para ficar a curtir uma noite em cheio: a partir das 00h30, com os MGDRV, depois, à 1h45, uma festa bruta com Stereossauro; e, a terminar, a partir das 3h, o esloveno Gramatik para mais uma aula de DJing de sonoridades clássicas, na raiz do jazz e do funk e com paragem obrigatória no dubstep.

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